Depois do Mensalão, o Petrolão!

Entre 2004 e 2012, Paulo Roberto Costa foi diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras. Ao longo desse tempo, comandou o que passou a ser chamado pela oposição de “Petrolão” (mensalão da Petrobras). As empreiteiras que faziam negócio com a estatal pagavam propina ao esquema e o dinheiro era repassado a políticos.

Num acordo de delação premiada surgiram (até o momento) os nomes de três governadores, de um ministro de estado, de um ex-ministro, de seis senadores, de 25 deputados e de um secretário de finanças de um partido.

Dilma e o "Dever de Casa"

A presidente Dilma Rousseff disse que o governo vai “ter de fazer o dever de casa” e apertar o controle da inflação. Em entrevista a oito jornalistas dos principais jornais do País, ela sinalizou que o controle será feito por meio de cortes de despesas e não necessariamente só com o aumento das taxas de juros.

Vitória de Dilma é prato indigesto para Lobão

Fim da festa... Pão e circo por mais quatro anos.
E agora, vamos deixar de debates acalorados e ir trabalhar porque temos uma Copa e uma Olimpíada para pagar. Seja feliz em Miami, Lobão...

Ellen DeGeneres e as pizzas do STF

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu no dia 27 de fevereiro, por seis votos a cinco, absolver do crime de formação de quadrilha o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, o ex-presidente do PT José Genoino e outros cinco condenados no processo do mensalão do PT, entre eles ex-dirigentes do Banco Rural e o grupo de Marcos Valério.

Os seis ministros que votaram pela absolvição (Rosa Weber, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia e Teori Zavascki) entenderam que não ficou configurada a quadrilha. Segundo a interpretação desses ministros, apesar de os oito terem cometido crimes conjuntamente, não formaram uma associação criminosa com o objetivo específico de cometer crimes.

Cinco ministros (Luiz Fux, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Joaquim Barbosa) defenderam que houve a formação de uma quadrilha para desviar recursos públicos e fraudar empréstimos com a finalidade de pagar propina a parlamentares que apoiassem o governo federal nos primeiros anos da gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Apesar de votar pela manutenção das condenações, Marco Aurélio Mello ressalvou que era necessário reduzir as penas.

(Matéria: G1)

'Efeito Imperador': Até Maradona pode voltar a jogar futebol

A Argentina está perto de ver o retorno do maior jogador de futebol da história do país – nem que seja para uma ação insólita de marketing. Aos 53 anos, Diego Armando Maradona pode fazer dentro de um mês uma partida oficial vestindo a camisa 10 do Riestra, clube da quarta divisão do Campeonato Argentino.

A ideia de voltar a jogar seria do próprio Maradona, que já havia sido “treinador por um dia” do Riestra em 2013. Victor Stinfale, empresário ligado ao clube da quarta divisão e também representante do ex-craque, fez o convite para que a dose fosse repetida neste ano, mas obteve a seguinte resposta: “quero jogar”.

O Riestra, então, se movimentou para “contratar” Maradona e conseguiu o aval da Associação do Futebol Argentino (AFA) para levar o camisa 10 a campo. “Falei com alguém de confiança e em cinco rodadas o Maradona jogará pelo Riestra. Estreia por volta de 23 de março”, disse Romero, dirigente do clube, segundo o jornal Olé.

Após 20 anos, real perde poder de compra; nota de R$ 100 vale só R$ 22,35

Ao longo de quase 20 anos do Plano Real, a inflação acumulada desde 1/07/1994 até 1/2/2014, medida pelo IPCA, foi de 347,51%.  Assim, um produto que custava R$ 1,00 em 1994 custa hoje R$ 4,47.

Em decorrência desse fato, a cédula de R$ 100,00 perdeu 77,65% do seu poder de compra desde o dia em que passou a circular. Com isso, o poder aquisitivo da nota de R$ 100,00 é hoje de apenas R$ 22,35.

Fema Reggae

Mascote desenvolvido em 2012 para o programa Fema Reggae, da Rádio Fema 105,9, de Assis.

Negada aposentadoria por invalidez a Genoino, que agora alega problema no coração

O ex-deputado José Genoino (PT-SP), um dos condenados no processo do mensalão, recebeu novo laudo negativo a seu pedido de aposentadoria por invalidez. Ele pediu também, nesta semana prisão domiciliar definitiva, alegando que, além dos problemas no coração possui uma “síndrome depressiva”, segundo a Globonews. O pedido será analisado pelo presidente do tribunal e relator do mensalão, Joaquim Barbosa. Genoino cumpre, provisoriamente, a pena de prisão em casa em Brasília.

No pedido, o advogado Luiz Fernando Pacheco argumenta que Genoino tem cardiopatia grave e não tem condições de cumprir a pena em um presídio por ser “paciente idoso vítima de dissecção da aorta”. Segundo ele, o sistema penitenciário não tem condições de oferecer tratamento médico adequado ao ex-parlamentar. “Qualquer outra solução significa expor desnecessariamente o paciente a elevado risco de morte, tendo em conta a possibilidade da ocorrência de trombos, picos hipertensivos ou eventos hemorrágicos ou cardiológicos”, afirmou o advogado.

(Fonte: Congresso em Foco)

Alckmin espera decisão do Cade para tomar providências quanto à Siemens

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin(PSDB), afirmou que aguardará a conclusão das investigações conduzidas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sobre suspeita de cartel em licitações de trens em São Paulo para tomar qualquer providência em relação à empresa Siemens. "Nós não só vamos verificar essa questão na inidoneidade como entramos na Justiça. Só que é preciso o Cade terminar a investigação", respondeu o governador ao ser questionado sobre a presença da Siemens em lista de empresas idôneas.

Em 2013, a multinacional alemã delatou ao Cade a formação de cartel em licitações de trens de 1998 a 2008, durante governos de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, todos do PSDB. Apesar de o governo do Estado já ter entrado com um processo na Justiça contra a Siemens, ela ainda consta no Cadastro Pró-Ética, feito pela Controladoria-Geral da União e pelo Instituto Ethos.

(matéria by www.gazetadopovo.com.br)

Como seria um hotel com José Dirceu de gerente segundo a 'mídia direitista'

O ex-ministro José Dirceu, condenado no processo do mensalão, desistiu da proposta de emprego em um hotel em Brasília. "Tendo em vista o linchamento midiático instalado contra José Dirceu e contra a empresa que lhe ofereceu trabalho, anunciamos que o ex-ministro decidiu abrir mão da oferta de emprego", afirmaram os advogados dele, à época.
Mas como seria um hotel que tem o ex-ministro como gerente na visão dessa mídia maldosa e má-intencionada? Essa charge tenta esclarecer...